Esse ano mal começou e eu já estava precisando de um novo smartphone, então no mês passado pesquisei bastante e acabei conhecendo o Motorola Moto G no caminho que tem um excelente custo x benefício, melhor que isso, sua versão Music Edition quando está em oferta especial no Submarino, tem um dos melhores CxB de todos os tempos.
Eu acabei adquirindo esse Music Edition em uma dessas ofertas no final do mês passado, o Submarino ofereceu o aparelho com o fone sem fio por R$ 719,10 no boleto ou R$ 799 no cartão, fiz o boleto na hora, e com razão, não durou nem 3 horas completas para o estoque acabar.
Como o Motorola Moto G já é um smartphone bem conhecido por causa do seu excelente CxB no mundo Android, vou dedicar esse post para falar bem mais do fone de ouvido bluetooth Tracks Air by SOL Republic que eu também estava precisando, esse a muito tempo atrás já.
Para começar, li o manual inteiro do fone Tracks Air que é bem simples e direto, ou seja, sem enrolação, conectei os dois alto-falantes na haste e fiz o pareamento com o Moto G, depois o fone avisou em inglês que a bateria iria aguentar 7 horas.
Ao escutar músicas nele, me surpreendi com a qualidade sonora do fone, os graves são muito bons, não é tão forte e nem fraco, para mim está na medida certa, os agudos também soam bem, são nítidos, é muito diferente de um fone de 100 reais, chega a ficar um pouco perto da qualidade do meu conjunto 2.1, o Edifier C2XD.
Ao usar o cabo invés do bluetooth, os graves ficaram mais fortes, a nitidez do som também melhorou, curti a nitidez, mas graves muito forte não é para mim, por isso acabei guardando o cabo no plástico que veio, nem no Edifier C2XD eu deixo os graves muito forte, comprei por causa da qualidade sonora e para deixar o som com graves bons mas sem ser fraco ou muito forte.
Trecho adicionado em 02/04/14: Quando eu fiz esse post eu ainda não tinha percebido a existência da opção "Efeitos de áudio" no Moto G, ele é um equalizador e o seu ajuste é limitado ao alto falante do aparelho e ao fone de ouvido com fio, esse ajuste estava ativado por padrão em "Batida grave" e deve ser por isso que apresentou graves mais fortes quando utilizei o cabo.
O importante para mim aqui foi que os graves desse fone ao usar sem fio foram bons, nem fraco e nem muito forte, como disse antes, estão na medida certa para mim, depois disso, fui carregar o fone com o carregador do Moto G, afinal, o fone não vem com carregador próprio, o único carregador que vem na caixa é o da Motorola e serve para carregar tanto o Moto G como o fone Tracks Air.
Pensei que iria demorar muitas horas para carregar devido a duração da bateria, mas com meia carga, demorou apenas 1 hora e meia aproximadamente para carregar completamente, assim que liguei o fone, ele me informou que restavam agora 13 horas de carga, isso foi na noite de quinta-feira, estou escrevendo esse post no sábado à tarde e o fone ainda tem 10 horas de carga, mas isso é porque eu não usei muito o fone ainda.
Uma coisa bem interessante que o fone oferece é a conexão multiponto, é possível deixar o fone conectado ao Moto G e a outro dispositivo ao mesmo tempo, claro que o fone só vai trabalhar com uma dessas duas fontes de áudio por vez, mas é possível por exemplo, estar escutando uma música no notebook para economizar a bateria do smartphone e quando você for para algum canto, dar play no smartphone e já sair andando, o fone automaticamente vai começar a reproduzir o áudio do smartphone, assim como quando você der play no notebook, o fone simplesmente vai começar a pegar o áudio do notebook, o dispositivo que deixar de ser usado pelo fone vai receber pause no player, a conexão multiponto vem desabilitada, mas o manual explica como ativar.
Continuando com o fone no notebook, porque se você tiver, obviamente vai querer utilizar esse fone no notebook invés dos próprios alto-falantes do mesmo que são ruins, para músicas funciona muito bem, pode funcionar na maioria dos vídeos também, mas chegou aquele ponto em que o bluetooth mostra a sua fraqueza em relação ao cabo, obviamente estou falando do fone sem fio em relação aos games, ao jogar é possível perceber um leve atraso na resposta do áudio em relação as suas ações, não é algo tão perceptível assim dependendo do tipo de game, mas o atraso ainda deve estar na casa dos 200 ms.
Por fim, falei tudo que eu tinha que falar sobre a minha experiência com o fone, ele é vendido lá nos EUA separado do Moto G por cerca de 200 dólares, o Moto G Dual de 16 GB também está mais ou menos nessa faixa, totalizando uns 400 dólares, no Brasil esses dois juntos são vendidos no pacote Moto G Music Edition por 999 reais, mas é possível encontrar por 899 reais abaixo constantemente em algumas das lojas do grupo B2W (Americanas, Shoptime e Submarino).
Pelo preço de 899 reais, o Moto G Music Edition já valeria a pena se formos calcular os valores dos produtos incluídos, os impostos que seriam taxados e entre outros fatores, mas como o Submarino ainda está vendendo de vez em quando o pacote na faixa dos 700 reais, acredito que vale a pena esperar uma dessas ofertas para quem tiver interesse, paciência e tempo para acompanhar, eu mesmo consegui por 720 reais, é como se eu tivesse pagado 360 reais no Moto G e mais 360 no fone sem fio, valeu muito a pena.
Sobre o Moto G que quase foi esquecido aqui no post, ele é um smartphone que se situa no meio das faixas de preço entre os de entrada e os intermediários, mas oferece um hardware e experiência próximos dos de nível intermediário, ele vem com um processador quad-core Cortex-A7 de 1.2 Ghz, GPU Adreno 305, 1 GB de memória RAM, 8 GB ou 16 GB de armazenamento, uma incrível tela IPS de 4,5" com resolução HD 720p protegida por Gorilla Glass 3 e Android 4.3 Jelly Bean com upgrade para a versão 4.4.2 KitKat.
Seus pontos fracos são a câmera traseira de 5 MP, a bateria não removível (apesar da ótima autonomia) e a falta de slot microSD. Mas pelo baixo preço, bom hardware e ótima experiência de uso que o Moto G oferece, vale muito a pena pegar esse aparelho e sem dúvida é o melhor smartphone Android em termos de custo x benefício disponível no Brasil atualmente.
Eu acabei adquirindo esse Music Edition em uma dessas ofertas no final do mês passado, o Submarino ofereceu o aparelho com o fone sem fio por R$ 719,10 no boleto ou R$ 799 no cartão, fiz o boleto na hora, e com razão, não durou nem 3 horas completas para o estoque acabar.
Como o Motorola Moto G já é um smartphone bem conhecido por causa do seu excelente CxB no mundo Android, vou dedicar esse post para falar bem mais do fone de ouvido bluetooth Tracks Air by SOL Republic que eu também estava precisando, esse a muito tempo atrás já.
Para começar, li o manual inteiro do fone Tracks Air que é bem simples e direto, ou seja, sem enrolação, conectei os dois alto-falantes na haste e fiz o pareamento com o Moto G, depois o fone avisou em inglês que a bateria iria aguentar 7 horas.
Ao escutar músicas nele, me surpreendi com a qualidade sonora do fone, os graves são muito bons, não é tão forte e nem fraco, para mim está na medida certa, os agudos também soam bem, são nítidos, é muito diferente de um fone de 100 reais, chega a ficar um pouco perto da qualidade do meu conjunto 2.1, o Edifier C2XD.
Ao usar o cabo invés do bluetooth, os graves ficaram mais fortes, a nitidez do som também melhorou, curti a nitidez, mas graves muito forte não é para mim, por isso acabei guardando o cabo no plástico que veio, nem no Edifier C2XD eu deixo os graves muito forte, comprei por causa da qualidade sonora e para deixar o som com graves bons mas sem ser fraco ou muito forte.
Trecho adicionado em 02/04/14: Quando eu fiz esse post eu ainda não tinha percebido a existência da opção "Efeitos de áudio" no Moto G, ele é um equalizador e o seu ajuste é limitado ao alto falante do aparelho e ao fone de ouvido com fio, esse ajuste estava ativado por padrão em "Batida grave" e deve ser por isso que apresentou graves mais fortes quando utilizei o cabo.
O importante para mim aqui foi que os graves desse fone ao usar sem fio foram bons, nem fraco e nem muito forte, como disse antes, estão na medida certa para mim, depois disso, fui carregar o fone com o carregador do Moto G, afinal, o fone não vem com carregador próprio, o único carregador que vem na caixa é o da Motorola e serve para carregar tanto o Moto G como o fone Tracks Air.
Pensei que iria demorar muitas horas para carregar devido a duração da bateria, mas com meia carga, demorou apenas 1 hora e meia aproximadamente para carregar completamente, assim que liguei o fone, ele me informou que restavam agora 13 horas de carga, isso foi na noite de quinta-feira, estou escrevendo esse post no sábado à tarde e o fone ainda tem 10 horas de carga, mas isso é porque eu não usei muito o fone ainda.
Uma coisa bem interessante que o fone oferece é a conexão multiponto, é possível deixar o fone conectado ao Moto G e a outro dispositivo ao mesmo tempo, claro que o fone só vai trabalhar com uma dessas duas fontes de áudio por vez, mas é possível por exemplo, estar escutando uma música no notebook para economizar a bateria do smartphone e quando você for para algum canto, dar play no smartphone e já sair andando, o fone automaticamente vai começar a reproduzir o áudio do smartphone, assim como quando você der play no notebook, o fone simplesmente vai começar a pegar o áudio do notebook, o dispositivo que deixar de ser usado pelo fone vai receber pause no player, a conexão multiponto vem desabilitada, mas o manual explica como ativar.
Continuando com o fone no notebook, porque se você tiver, obviamente vai querer utilizar esse fone no notebook invés dos próprios alto-falantes do mesmo que são ruins, para músicas funciona muito bem, pode funcionar na maioria dos vídeos também, mas chegou aquele ponto em que o bluetooth mostra a sua fraqueza em relação ao cabo, obviamente estou falando do fone sem fio em relação aos games, ao jogar é possível perceber um leve atraso na resposta do áudio em relação as suas ações, não é algo tão perceptível assim dependendo do tipo de game, mas o atraso ainda deve estar na casa dos 200 ms.
Por fim, falei tudo que eu tinha que falar sobre a minha experiência com o fone, ele é vendido lá nos EUA separado do Moto G por cerca de 200 dólares, o Moto G Dual de 16 GB também está mais ou menos nessa faixa, totalizando uns 400 dólares, no Brasil esses dois juntos são vendidos no pacote Moto G Music Edition por 999 reais, mas é possível encontrar por 899 reais abaixo constantemente em algumas das lojas do grupo B2W (Americanas, Shoptime e Submarino).
Pelo preço de 899 reais, o Moto G Music Edition já valeria a pena se formos calcular os valores dos produtos incluídos, os impostos que seriam taxados e entre outros fatores, mas como o Submarino ainda está vendendo de vez em quando o pacote na faixa dos 700 reais, acredito que vale a pena esperar uma dessas ofertas para quem tiver interesse, paciência e tempo para acompanhar, eu mesmo consegui por 720 reais, é como se eu tivesse pagado 360 reais no Moto G e mais 360 no fone sem fio, valeu muito a pena.
Sobre o Moto G que quase foi esquecido aqui no post, ele é um smartphone que se situa no meio das faixas de preço entre os de entrada e os intermediários, mas oferece um hardware e experiência próximos dos de nível intermediário, ele vem com um processador quad-core Cortex-A7 de 1.2 Ghz, GPU Adreno 305, 1 GB de memória RAM, 8 GB ou 16 GB de armazenamento, uma incrível tela IPS de 4,5" com resolução HD 720p protegida por Gorilla Glass 3 e Android 4.3 Jelly Bean com upgrade para a versão 4.4.2 KitKat.
Seus pontos fracos são a câmera traseira de 5 MP, a bateria não removível (apesar da ótima autonomia) e a falta de slot microSD. Mas pelo baixo preço, bom hardware e ótima experiência de uso que o Moto G oferece, vale muito a pena pegar esse aparelho e sem dúvida é o melhor smartphone Android em termos de custo x benefício disponível no Brasil atualmente.
